quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Sinais


Círculos nos campos ingleses Teoria Milhares de pessoas em todo mundo se julgam especialistas e tentam de todas as formas achar uma explicação para os fabricantes dos círculos, mas como achar uma explicação plausível se jamais estiveram dentro de um círculos para fazer as devidas analises? Isso seria o mesmo que ser egiptólogo sem jamais ter visitado tais monumentos históricos no Egito. A teoria mais utilizada são as de que tais figuras, são marcas de pousos de naves extraterrestres, e que os vegetais ao terem um constante contato com a radiação emitida pelo sistema de propulsão das naves, se aquecem, pois o aquecimento através da radiação de microondas, se dá de dentro para fora, devido a intenso atrito que a onda eletromagnética provoca entre as moléculas de água, pois a ausência de água em um corpo quando exposta a radiação, não aquece. Os cereais ao terem este intenso contato com essa radiação, vão se rebaixando gradualmente e quase que com a mesma intensidade, tornando assim o interior dos círculos uniforme. Fraude Os círculos começaram como simples e pequenas formas geométricas, e com o decorrer dos anos, foram gradualmente aumentando seu grau de complexidade, o que foi atraindo cada vez mais a atenção de cientistas, curiosos e principalmente de ufólogos que imediatamente ligaram tais figuras como mensagens de uma civilização extraterrestres. Foram realizadas milhares de vigílias nos campos ingleses para por um ponto final na história, e descobrir quem realmente era os fabricantes de tais círculos, mas todas fracassaram. O governo britânico na tentativa de desmoralização da ufologia, havia anunciado um prêmio de um milhão de libras esterlinas ou R$5,2 milhões oferecido a quem solucione o enigma.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

O rei do reggae!


É melhor atirar-se em luta, em busca de dias melhores, do que permanecer estático como os pobres de espírito, que não lutaram, mas também não venceram. Que não conheceram a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra, não agradecem à Deus por terem vivido, mas desculpam-se diante dele, por simplesmente, haverem passado pela vida. "bob marley"

Wolverine,O filme


As 13 maldições de O Exorcista




1 - A primeira morte

No filme de estréia da saga, o ator Jack MacGowran é o primeiro a morrer na história, despencando de uma tenebrosa escadaria. Uma semana após terminar de gravar, MacGowran morreu mesmo. Dizem que vítima de pneumonia, será?

2 - Azar contagiante

Muitas "tragédias" ocorreram com o "amigo do amigo do amigo". O ator Max von Sydow, o padre Merrin, mal começou a gravar quando soube que seu irmão havia morrido. A esposa grávida de um assistente de câmera perdeu o bebê. E por aí vai ...

3 - Equipe dos diabos

A equipe técnica sofreu horrores durante a produção. O homem que refrigerava o quarto onde aconteciam as cenas de possessão morreu de maneira inexplicável. Um vigia noturno que cuidava dos cenários foi morto a tiros durante a madrugada. Um carpinteiro cortou o polegar fora. Outro serrou o dedão do pé. Imprudência no trabalho? Não, culpa do diabo.

4 - Puxada infernal

A atriz Ellen Burstyn, que fazia a mãe da garotinha endiabrada, sofreu uma grave lesão na coluna na cena em que é atirada para longe pela filha. A culpa é tanto do demônio quanto do diretor William Friedkin, que instruiu o técnico responsável por puxá-la com uma corda a "dar tudo de si"

5 - Dublagem maldita

A atriz Mercedes McCambridge ingeriu ovos crus, fumou igual uma chaminé e fez o diabo para ficar com a voz rouca e demoníaca da menina possuída. Mas os produtores "esqueceram" de colocar o nome dela nos letreiros do filme. A atriz processou o estúdio - só para saberem que não se brinca com o demo!

6 - Vingança musical

O argentino Lalo Schifrin compôs um trilha sinistra para O Exorcista, mas o diretor Friedkin achou o trabalho muito ... chinfrim.
Preferiu então usar um tema de piano já pronto ("Tubular Bells"). Schifrin vendeu a trilha rejeitada para o filme A Casa do Horror (1979). Resultado: recebeu indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro, coisa rara para um filme de terror!

O EXORCISTA II: O HEREGE(1977)

7 - Antes tarde do que nunca

John Boorman foi a primeira escolha para dirigir O Exorcista, mas recusou a oferta. Anos depois, assumiu as rédeas de O Exorcista II: O Herege. Durante as filmagens, contraiu uma infecção respiratória e passou mais de um mês de cama. Quando tentou pular fora da roubada, foi ameaçado de processo judicial pelo estúdio e concluiu o filme contrariado

8 - Papel de peso

A menininha meiga do primeiro filme virou uma mocinha rechonchuda em O Exorcista II. Se alguém desconfiava que a jovem atriz Linda Blair era talentosa , ela fez questão de pulverizar essas suspeitas. O filme marca o início de sua decadência rumo ao ostracismo e a um corpo em forma... de pêra!

9 - Xô, imitações

Se você acha O Exorcista II ruim (e ninguém aqui afirma o contrário!), precisa ver as imitações bisonhas que surgiram em toda parte do mundo. Aliás, não precisa não. É melhor evitar. "Coisa como Abby" (a versão "black power" de O Exorcista), Seytan (a imitação feita na Turquia) e Jadu Tona (produção hindu com muito canto e dança).
Devem irritar o próprio capeta!

O EXORCISTA III (1990)

10 - Sem pé nem cabeça

O Exorcista III não é uma seqüência dos anteriores. Ou melhor, não era para ser. O filme se baseia no livro "O Espirito do Mal", de William Peter Blatty, autor do primeiro O Exorcista, que aqui também brinca de diretor. Foi idéia dos produtores trocar o título e inserir referências ao clássico de 1973. O enredo se inspirou num serial killer verdadeiro, confundindo ainda mais as coisas.

EXORCISTA:O INÍCIO (2004)

11 - Convite macabro

John Frankenheimer (Operação França II, Ronin) era um diretor respeitado em Hollywood. Isso até esnobar o convite para dirigir Exorcista: O Início. Respondeu um sonoro "não" aos executivos do estúdio e acabou fulminado por um derrame apenas um mês depois.

12 - Fim de carreira

A carreira de Paul Schrader ia mal quando ele teve a boa chance de dirigir Exorcista: O Início. Mas sua abordagem mais psicológica não fez a cabeça dos produtores. Ele foi demitido e deu lugar a Renny Harlin, que precavido, já disse acreditar na maldição da saga.

13 - Marcha Fúnebre

Michael Kamen (Máquina Mortífera, X-men) foi o primeiro compositor cogitado para cuidar da trilha sonora do novo filme, antes de Christopher Young assumir o posto. Kamen sofreu um ataque cardíaco fulminante em 2003. O músico, porém, já flertava com o perigo: em 1999, gravou com a banda Metallica, aquela que estourou nas paradas de sucesso após vender a alma ao diabo ...

"Grand Theft Auto IV"




Praticamente terminado, "Grand Theft Auto IV" será lançado no final de abril e quase todos na Rockstar já experimentaram o jogo, inclusive o presidente da produtora, Dan Houser. Falando ao site Computer & Videogames, Dan descreveu um de seus momentos aleatórios no game e que foi, de alguma forma, marcante para ele:


"Há tantos momentos marcantes, mas um recente aconteceu durante uma perseguição policial: uma música que adoro começou a tocar em uma das rádios enquanto eu tinha dois carros de polícia correndo atrás de mim em Chinatown. Eu estava acelerando quando me choquei com outra viatura que eu não tinha visto vindo na direção contrária, e atravessei o pára-brisa. Eu me abaixei para buscar refúgio e ainda podia ouvir a música tocando no meu carro destruído. Então, os policiais abriram fogo, mas um deles acertou um pedestre que puxou sua arma e começou a atirar. Quando percebi, havia uma guerra entre policiais e uma gangue aleatória. Em alguns segundos, todos os policiais estavam mortos e os membros da gangue foram embora. Eu peguei outro carro e calmamente saí da área de busca para perder meu nível de procurado".



Porém, Dan destaca que este não foi o seu momento inesquecível: "Bem, isso foi no meio do jogo, quando o passado de Niko o pega e ele deve descobrir o que fazer... mas não quero estragar a surpresa".

At the Drive-In


foi uma banda estadunidense de post-hardcore formada em El Paso em 1993 por Cedric Bixler Zavala (vocal, percussão, sintetizador), Jim Ward (guitarra, vocal, teclado, percussão) e Omar Rodriguez-Lopez (guitarra, vocal). Seu primeiro álbum foi chamado Hell Paso, em referência a sua cidade natal. Logo após seu lançamento, em novembro de 1994, a banda saiu em turnê pelo Texas, tocando principalmente em shows vazios. No entanto, após a gravação de seu segundo EP, Alfaro Vive, Carajo!, eles foram contratados pela Flipside, depois de Blaze James, desse selo, vê-los tocando em um show com apenas nove pessoas na platéia.

Pela Flipside, o ATDI gravou seu primeiro disco, Acrobatic Tenement, que saiu por um custo extremamente baixo: apenas US$600. Logo após o lançamento, foram feitas mudanças na formação: entraram Tony Hajjar na bateria e Paul Hinojos no baixo. Omar, que até então tocava baixo, assumiu a segunda guitarra.

Quando a Flipside parou de lançar discos, eles começaram a procurar outros selos que pudessem lançar seu próximo álbum. Assinaram com a Offtime Records que lançou o EP El Gran Orgo sem autorização da banda. Como resultado, a banda se revoltou e começou a fazer contrapropaganda, que acabou tendo efeito inverso, fazendo o EP esgotar-se em três dias. Este EP não teve a participação de Jim Ward, que havia se afastado temporariamente da banda. Após desfazer o contrato com a Offtime Records, o ATDI começou a procurar outra gravadora, mas nenhuma o queria. Até que alguns executivos da Fearless Records assistiu a um show da banda e ofereceu um contrato. Isto foi uma grande surpresa, pois esta gravadora era conhecida por lançar apenas bandas de Pop punk.

Em junho de 1998, foram a estúdio para gravar, tendo como produtor Alex Newport e já de volta com Jim Ward na formação da banda. Gravaram In/Casino/Out quase totalmente ao vivo em estúdio, gravando direto.

Após o lançamento, saíram em turnê, tocando ao lado de grandes bandas como Fugazi, Sonic Youth, The Get Up Kids, Jimmy Eat World entre outras. Durante essas turnês entre o segundo disco e o EP seguinte, eles chegaram a feitos como passar por 11 países em seis semanas. No meio de 1999, resolveram compilar algumas canções não lançadas oficialmente, e lançá-las no EP Vaya. Voltaram, então, às turnês.

Nesse momento, assinaram com a jovem gravadora DEN Records e em 17 de janeiro de 2000, entraram em estúdio para gravar ao lado de Ross Robinson. Após sete semanas, entregaram o material a Andy Wallace. Antes de o disco estar pronto, a DEN Records funde-se com a Grand Royal Records e o grupo volta a turnês. Em setembro, é lançado o disco, Relationship of Command. Em 2001, a banda se separa, e Cedric e Omar formam o Mars Volta enquanto Jim, Paul e Tony formam o Sparta.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Os 5 Estágios da Dor da Morte.




A reação psíquica determinada pela experiência com a morte foi descrita por Elisabeth Kubler-Ross como tendo cinco estágios (Berkowitz, 2001):

Primeiro Estágio: negação e isolamento

A Negação e o Isolamento são mecanismos de defesas temporários do Ego contra a dor psíquica diante da morte. A intensidade e duração desses mecanismos de defesa dependem de como a própria pessoa que sofre e as outras pessoas ao seu redor são capazes de lidar com essa dor. Em geral, a Negação e o Isolamento não persistem por muito tempo.

Segundo Estágio: raiva

Por causa da raiva, que surge devido à impossibilidade do Ego manter a Negação e o Isolamento, os relacionamentos se tornam problemáticos e todo o ambiente é hostilizado pela revolta de quem sabe que vai morrer. Junto com a raiva, também surgem sentimentos de revolta, inveja e ressentimento.

Nessa fase, a dor psíquica do enfrentamento da morte se manifesta por atitudes agressivas e de revolta; - porque comigo? A revolta pode assumir proporções quase paranóides; “com tanta gente ruim pra morrer porque eu, eu que sempre fiz o bem, sempre trabalhei e fui honesto”...

Transformar a dor psíquica em agressão é, mais ou menos, o que acontece em crianças com depressão. É importante, nesse estágio, haver compreensão dos demais sobre a angústia transformada em raiva na pessoa que sente interrompidas suas atividades de vida pela doença ou pela morte.

Terceiro Estágio: barganha

Havendo deixado de lado a Negação e o Isolamento, “percebendo” que a raiva também não resolveu, a pessoa entra no terceiro estágio; a barganha. A maioria dessas barganhas é feita com Deus e, normalmente, mantidas em segredo.

Como dificilmente a pessoa tem alguma coisa a oferecer a Deus, além de sua vida, e como Este parece estar tomando-a, quer a pessoa queira ou não, as barganhas assumem mais as características de súplicas.

A pessoa implora que Deus aceite sua “oferta” em troca da vida, como por exemplo, sua promessa de uma vida dedicada à igreja, aos pobres, à caridade ... Na realidade, a barganha é uma tentativa de adiamento. Nessa fase o paciente se mantém sereno, reflexivo e dócil (não se pode barganhar com Deus, ao mesmo tempo em que se hostiliza pessoas).

Quarto Estágio: depressão

A Depressão aparece quando o paciente toma consciência de sua debilidade física, quando já não consegue negar suas condições de doente, quando as perspectivas da morte são claramente sentidas. Evidentemente, trata-se de uma atitude evolutiva; negar não adiantou, agredir e se revoltar também não, fazer barganhas não resolveu. Surge então um sentimento de grande perda. É o sofrimento e a dor psíquica de quem percebe a realidade nua e crua, como ela é realmente, é a consciência plena de que nascemos e morremos sozinhos. Aqui a depressão assume um quadro clínico mais típico e característico; desânimo, desinteresse, apatia, tristeza, choro, etc.

Quinto Estágio: aceitação

Nesse estágio o paciente já não experimenta o desespero e nem nega sua realidade. Esse é um momento de repouso e serenidade antes da longa viagem.

É claro que interessa, à psiquiatria e à medicina melhorar a qualidade da morte (como sempre tentou fazer em relação à qualidade da vida), que o paciente alcance esse estágio de aceitação em paz, com dignidade e bem estar emocional. Assim ocorrendo, o processo até a morte pôde ser experimentado em clima de serenidade por parte do paciente e, pelo lado dos que ficam, de conforto, compreensão e colaboração para com o paciente.

"A nuvem do Caos"


“Os astrônomos a apelidaram de “Nuvem do Caos” porque ela dissolve tudo o que encontra em seu caminho incluindo cometas, asteróides, planetas e estrelas inteiras. Sua direção é a Terra. A notícia foi publicada no site do tablóide norte-americano “Weekly World News” com a seguinte manchete: “O mundo tem o direito de saber!”.

O buraco negro do qual a nuvem foi expelida se encontra a 28 mil anos luz da Terra. Descoberta pelo laboratório de raios X Chandra da NASA, estação espacial norte-americana, a nuvem de poeira cósmica tem a largura de 10 milhões de milhas e foi comparada a uma nebulosa ácida que se move em nossa direção perto da velocidade da luz. A data estimada para sua chegada é 1º de junho de 2014 às 9h15min.

Um oficial sênior da Casa Branca que pediu para ficar no anonimato, disse que os conselheiros do sistema super secreto da presidência estão buscando alternativas rápidas.“Isso é muito parecido com o aquecimento global. Os especialistas ainda estão decidindo se a mudança climática é ou não é real. Por enquanto a existência dessa ‘Nuvem do Caos’ é somente uma teoria. Os norte-americanos não devem se apavorar até que todos os fatos sejam apurados”, confortou o oficial.“

Embora tenha alguns aspectos controversos, as análises da Fundação Charles Fort apontaram para vários aspectos interessantes, inclusive a relação existente com o terceiro segredo de Fátima, diversas previsões da Idade Média (incluindo uma das centúrias mais incompreendidas de Nostradamus), o fim do calendário maia e a Teoria Geral da Relatividade.

Autoridades do Pentágono recusaram-se a comentar sobre os rumores de que abrigos subterrâneos contra antimatéria estariam sendo construídos com material reciclado de Nova Orleans sob bases militares em 12 estados, nem sobre o súbito aumento nos índices de estocagem de combustíveis, alimentos não perecíveis, sementes, medicamentos, cortadores de unhas e baterias. O General Wade Eiling, supervisor do Programa Governamental de Evasão Planetária (MOCK, sigla em inglês), declarou à imprensa: “O que posso recomendar à população alarmada neste momento é que dediquem-se a estudar melhor os princípios fundamentais da Física e os rudimentos da Astronomia.”

Ford Mustang "King of the Road",sonho de consumo!




Há 40 anos, mais exatamente em 1967, a Ford lançava um de seus maiores mitos, o Shelby GT500KR. O KR significava “King of the Road”, ou rei da estrada. A sigla não era pretensiosa, pelo contrário: com um motor de 4298 polegadas cúbicas, ou 7.013 cm³, o carro tinha mais de 400 cv, mas a Ford dizia que ele tinha cerca de 340 cv por conta do seguro. Com o renascimento do Mustang, que na última geração ganhou um desenho à altura de seu nome, a empresa não quis deixar o sucesso passar e trouxe de volta à vida este mito, inclusive com a assinatura do lendário piloto texano Carroll Shelby. E, como costuma acontecer, a releitura do clássico é ainda mais interessante que o modelo original.

Para começar, o motor diminuiu de tamanho: agora é um 5,4 litros. Isso poderia decepcionar os fãs do ditado “não há substituto para a capacidade cúbica”, mas, com a ajuda de um compressor mecânico, o novo V8 gera pouco mais de 100 cv por l, ou mais exatamente 547 cv. É bem mais do que o modelo original ostentava, com a vantagem de uma construção moderna e de uma carroceria mais segura. O torque também é de encher os olhos: 70,5 kgm.

A responsável pelo novo motor foi a SVT, divisão de preparação da marca, que, como faz com todos os motores que prepara, toma cuidados além dos normalmente exigidos pela produção em série: pesa cada peça móvel do motor, para que todas tenham um peso muito próximo, com tolerâncias baixíssimas, monta cada motor com a ajuda de um especialista, que o assina, e por aí afora. Além do compressor mecânico, o GT500KR teve também outras mudanças no motor, como a revisão do sistema de ignição e a calibração das borboletas, para torná-las mais ágeis, e a adoção de um novo intercooler.

A transmissão, como as montadoras norte-americanas aprenderam, tem de ser traseira, em carros de alto desempenho. E é, no Mustang. No GT500KR, ela também tem um diferencial mais curto que o usado no GT500 (3,73:1, contra 3,31:1), para respostas ainda mais nervosas do que o carro conseguiria normalmente. O câmbio, de seis marchas, é um Tremec TR6060 e acompanha o diferencial mais curto. Tudo em prol de um carro mais atrevido!

Como não basta que o motor seja forte, a suspensão acompanha a performance e foi ajustada especialmente para o novo carro. Ele tem torres, molas, amortecedores e barras estabilizadoras próprias. Mais rígida que a do GT500, a suspensão se mantém, segundo a Ford, macia o suficiente para o uso no dia-a-dia. Tudo bem que, com apenas 1.000 unidades a serem produzidas, dificilmente alguém verá um GT500KR dando sopa por aí, mesmo nos EUA.

A exclusividade será garantida por placas de metal instaladas no painel e assinadas por Carrol Shelby, numerando os exemplares do novo modelo comemorativo. As chances de que este Mustang se torne item de colecionador são altíssimas. Basta lembrar que o primeiro GT500, que não é tão exclusivo quanto o KR, foi vendido por US$ 600 mil em 2006 no leilão Barrett-Jackson, mais de dez vezes mais seu preço nas revendas da Ford dos EUA.

O modelo original, que tinha capô de plástico reforçado com fibra de vidro, enquanto o novo utiliza fibra de carbono, vendeu 1.570 unidades em 1968, sendo 1.053 fechados e 517 conversíveis. Como o novo “King of the Road” não terá versão conversível, as mil unidades têm explicação histórica. E devem ter a mesma importância na história da marca norte-americana.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Insetos x Dinossauros


Uma nova teoria sobre a causa da extinção dos dinossauros sugere que os insetos podem ter tido "papel importante" na extinção dos grandes répteis pré-históricos.

Segundo a pesquisa, publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e Morte no Cretáceo", em tradução livre), os dinossauros sofreram muito com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos.

A nova teoria sugere ainda que os insetos, como as abelhas e outros polinizadores, auxiliaram na disseminação rápida de plantas com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros vegetarianos.

Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida dos dinossauros vegetarianos e posteriormente, dos seus predadores.

O estudo dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State University, nos Estados Unidos, sugere ainda que os dinossauros não foram extintos de maneira abrupta, mas que o seu fim foi gradual e teria levado milhões de anos.

"Não sugerimos que os insetos sejam a única causa da extinção dos dinossauros, mas acreditamos que eles tenham papel importante", afirma George Poinar.

"Mas os eventos geológicos e catastróficos não explicam sozinhos um processo que levou muito tempo, talvez milhões de anos."

Extinção gradual
Uma das teorias mais conhecidas sobre o desaparecimento dos dinossauros sugere que o impacto da queda de um asteróide sobre a Terra há 65 milhões de anos teria provocado a extinção dos reptéis. Outra teoria bastante aceita é a mudança climática provocada pela erupção de um vulcão na Índia.

Os cientistas analisaram insetos encontrados na resina fossilizada do período Cretáceo em depósitos no Líbano, Canadá e Mianmar.

A pesquisa fez uma reconstrução do ambiente hostil pré-histórico habitado por enxames de insetos. Segundo os pesquisadores, o estudo encontrou vermes intestinais e protozoários em excrementos fossilizados de dinossauros.

De acordo com os autores do livro, as análises mostram como insetos infectados com doenças como a malária, Leishmania e outros parasitas intestinais podem ter provocado a devastação lenta dos dinossauros.

Além disso, os insetos podem ter destruído a vegetação ao espalhar doenças na flora.

História do Mergulho



Os primeiros relatos de mergulho vêm na antiguidade, quando usavam a técnica para o resgate de armamentos e alimentos. No Japão e na Coréia, há mais de 4 mil anos a.c, já existiam mergulhadores especializados em caçar pérolas no fundo do mar. A tecnologia foi se desenvolvendo e a principal responsável pelo desenvolvimento das técnicas de mergulho foram as guerras, já que para resgatar armamentos e atacar o inimigo foram criados novos meios de mergulhar.

No século XX foi que houve um desenvolvimento na parte dos equipamentos. Tecidos pesados foram trocados por roupas de borracha. Não se pode deixar de mencionar o francês Jacques Yves Cousteau, que, no ano de 1943, em plena ocupação alemã, mergulhou pela primeira vez na Costa Provençal, até 20 metros com auxílio de um aparelho que ele mesmo inventou: o aqualung, um composto híbrido que se traduz por pulmão aquático, que abriu caminho para novos e modernos equipamentos de mergulho.

O mergulho chegou no Brasil há 50 anos, através de equipamentos trazidos por pilotos de companhias aéreas principalmente dos Estados Unidos. Nos anos 60, alguns brasileiros começaram a mergulhar e, com cursos realizados no exterior, se formaram instrutores e donos de escola.

Certificadoras internacionais chegaram ao país, as nacionais foram criadas, assim como as escolas com seus cursos básicos e de aperfeiçoamento e os equipamentos mais recentes. Lojas, importadores, hotéis e pousadas são preparados para esse público, que movimenta um mercado de esporte e lazer no país há pelo menos 30 anos.

Os primeiros relatos de mergulho vêm na antiguidade, quando usavam a técnica para o resgate de armamentos e alimentos. No Japão e na Coréia, há mais de 4 mil anos a.c, já existiam mergulhadores especializados em caçar pérolas no fundo do mar. A tecnologia foi se desenvolvendo e a principal responsável pelo desenvolvimento das técnicas de mergulho foram as guerras, já que para resgatar armamentos e atacar o inimigo foram criados novos meios de mergulhar.

No século XX foi que houve um desenvolvimento na parte dos equipamentos. Tecidos pesados foram trocados por roupas de borracha. Não se pode deixar de mencionar o francês Jacques Yves Cousteau, que, no ano de 1943, em plena ocupação alemã, mergulhou pela primeira vez na Costa Provençal, até 20 metros com auxílio de um aparelho que ele mesmo inventou: o aqualung, um composto híbrido que se traduz por pulmão aquático, que abriu caminho para novos e modernos equipamentos de mergulho.

O mergulho chegou no Brasil há 50 anos, através de equipamentos trazidos por pilotos de companhias aéreas principalmente dos Estados Unidos. Nos anos 60, alguns brasileiros começaram a mergulhar e, com cursos realizados no exterior, se formaram instrutores e donos de escola.

Certificadoras internacionais chegaram ao país, as nacionais foram criadas, assim como as escolas com seus cursos básicos e de aperfeiçoamento e os equipamentos mais recentes. Lojas, importadores, hotéis e pousadas são preparados para esse público, que movimenta um mercado de esporte e lazer no país há pelo menos 30 anos.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

I am legend


Após um misterioso evento que destrói boa parte do mundo, Robert Neville (Will Smith) vive sozinho em Nova York pensando ser o último homem na Terra. Ao lado de seu cão, ele vaga pela cidade à procura de sobrevivência, sempre esperando pelo pior. Até que ele descobre que não está sozinho.

o grunge esta vivo!


Pearl Jam é uma banda oriunda da cidade de Seattle, nos Estados Unidos da América, no auge do período do movimento local Grunge e é considerada uma das mais populares e influentes da década de 90. Eles, junto com Nirvana, Soundgarden, Mother Love Bone, Alice in Chains e Mudhoney, ajudaram a popularizar o Movimento Grunge no início dos anos 90. Pearl Jam é uma das poucas bandas grunges que continuaram ativas até hoje, mesmo após o fim das suas outras bandas contemporâneas.

A banda detém uma marca inusitada: durante a turnê de Binaural, lançou nada menos que 72 CDs duplos, que traziam na íntegra cada um dos concertos da turnê. Suas atitudes em defesa dos fãs, tais como um processo movido contra a empresa Ticketmaster (que monopoliza o mercado de venda de ingressos em território americano) tornaram-se marcos. No caso contra a distribuidora de ingressos, a banda exigiu na justiça que a empresa reduzisse seus lucros, a fim de diminuir o preço dos ingressos de seus concertos, para que os fãs fossem beneficiados. Somando-se isso ao engajamento político e em causas de ajuda humanitária, o Pearl Jam tornou-se uma das mais idolatradas e respeitadas bandas da história do rock.